Era um hábito comum para as pessoas que moravam no interior brasileiro, guardar uma foto do ente querido, como última homenagem pós-mote acompanhado dos familiares. Em muitos lugares essa prática foi abolida, porém, em regiões mais afastadas esse registro permanece vivo. Abaixo, podemos constatar essa experiência. Antonio Basílio de Oliveira faleceu em Lagoa do Ouro e como de costume foi fotografado dentro do caixão com todas as pessoas da família ao redor. Em virtude do registro histórico e da veracidade dos fatos, optou-se por incluir a imagem como foi produzido originalmente, a fim de preservar a memória dos acontecimentos e dos feitos da época.

Sou eu, Mari. Tinha 2 anos estava no colo do meu tio Everaldo, ao lado de minha vovô - Isaura. Conosco neste momento estava meus tios: Djani, Djaim, Denis e minhas Tias: Djaira, Djenai e Terezinha. Morei com eles após a mudança dos meus pais (Zezinho e Marlene) me meus dois irmãos - Leda e Dito para São Paulo. Nesta época nasceu Meire. Quando tinha entre 4 e 5 anos meus pais vieram me buscar e fomos para São Paulo. Mari Basilio Silva Neves Cruz.
ResponderExcluir